Interferir sonoramente em lugares públicos é uma atividade artística instigante. Com todos os ruídos da vida moderna misturados com os sons da natureza, a algazarra sonora se faz constante no cotidiano de espaços públicos. Quebrar a sequência sonora produzida no dia a dia cria um despertar, uma mudança momentânea de paradígmas, ativa a percepção e propõe questionamentos. A arte contemporânea viva, com hora marcada, acontece através da arte musical. Música de rua faz bem.
Zé Renato Gimenes
Ingratidão com o Ritinha Prates
Há 3 dias

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